A IQ Energy realizou em 2013 a auditoria energética à frota da CP Carga.
Este projecto permitiu avaliar detalhadamente a identidade energética da frota de locomotivas da CP Carga e traçar um Plano de Racionalização dos Consumos de Energia, que permitirá optimizar os custos com a utilização desta frota.
A IQ Energy realizou em 2015 auditorias energéticas a 4 instalações da Valorsul.
Este projecto permitiu enquadrar as instalações no Dec. Lei. n.º 71/2008 SGCIE elaborando Planos de Racionalização dos Consumos de Energia com vista à optimização dos custos de exploração destas instalações.
A IQ Energy realizou em 2016 a auditoria energética à frota de navios das empresas Transtejo e Soflusa.
Este projecto permitiu assegurar o cumprimento da Port.ª n.º 228/1990 elaborando o Plano de Racionalização dos Consumos de Energia com vista à optimização dos custos de exploração desta frota.
Optimização da sopragem do processo de zincagem de chapa
Este projecto teve as seguintes fases principais: medição para caracterização da situação actual e do potencial de melhoria, projecto das alterações ao processo de sopragem, implementação.
Desta forma foi possivel aumentar a cadencia de produção, melhorar a qualidade do produto e reduzir o consumo de energia deste processo.
A IQ Energy realizou em 2016 a auditoria energética à frota de autocarros, eléctricos e ascensores da empresa Carris.
Este projecto permitiu assegurar o cumprimento da Port.ª n.º 228/1990 elaborando o Plano de Racionalização dos Consumos de Energia com vista à optimização dos custos de exploração desta frota.
Gestão da Energia | Nível 1 | Nível 2 | Nível 3 |
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Baseada em facturas mensais de energia. | |||
Baseada na medição da UE em pontos gerais da instalação. | |||
Baseada na medição da UE em vários pontos, permitindo desagregação por sector e/ou principais equipamentos. | |||
Acesso permanente às medições. | |||
Emissão de relatório mensal com : | |||
Indicação do Desempenho Energético Global da Instalação. | |||
Indicação do Desempenho Energético Detalhado. | |||
Recomendações de Optimização do Desempenho Energético. | |||
Quantificação de Poupanças Energéticas Detalhadas. | |||
Plano financeiro para investimento em soluções de Optimização Energética. | |||
Potencial de Poupança Energética | Médio | Elevado | Muito Elevado |
O processo de Certificação Energética de Edifícios permite aos proprietários e aos utilizadores dos edifícios conhecer
as características do edifício que determinam a sua Eficiência Energética, bem como conhecer as medidas de melhoria do desempenho energético,
que sejam aplicáveis no edifício. O desempenho energético dos edifícios é categorizado de acordo com classes de eficiência energética, que
variam desde a letra F (menos eficiente) a A+ (mais eficiente).
A assegura a execução de todos os serviços inerentes ao processo de
Certificação Energética de Edifícios. Contacte-nos
para mais esclarecimentos ou pedido de proposta técnica e comercial.
O SCE, encontra-se legislado tendo por base o
DL n.º 118/2013 de 20 de Agosto, que entrou em vigor em 1 de Dezembro de 2013.
Este transpõe para a realidade nacional a Directiva Europeia n.º 2002/91/CE.
O SCE estabelece como obrigatória a Certificação Energética de todos os edifícios ou fracções autónomas de serviços novos ou existentes,
a Certificação Energética de todos os edifícios ou fracções autónomas habitacionais no momento da sua construção (novos) ou da sua transacção
para venda ou locação (existentes). O SCE Estabelece ainda os requisitos obrigatórios associados à condução e manutenção das instalações
técnicas em edifícios, bem como à IPO a realizar em caldeiras e equipamentos de
climatização, em função da forma de energia utilizada e da sua idade.
O cumprimento do SGCIE permite às empresas
aceder a um conjunto de benefícios legais e financeiros, dos quais se destaca a isenção do ISP.
Permite também aceder a fundos de financiamento que apoiam a implementação de medidas de melhoria do desempenho energético,
tais como o FEE.
A presta todos os serviços necessários ao cumprimento integral do SGCIE,
bem como aos benefícios energéticos e fiscais daí decorrentes.
O SGCIE, legislado pelo
DL n.º 71/2008 tem por objectivo permitir às instalações industrias, cuja
utilização da energia no ano civil anterior foi superior a 500 tep, optimizar os seus consumos de energia. Para tal, prevê a realização de um
diagnóstico à realidade energética da instalação - Auditoria Energética, que permite identificar as oportunidades de racionalização da energia
na instalação. A aplicação das medidas de Utilização Racional da Energia identificadas, será calendarizada constituindo-se assim um
PREn.
A aplicação do PREn terá uma duração de 6 ou 8 anos, em função do nível de consumo de energia na empresa. A aplicação do PREn e os
resultados dai decorrentes, será acompanhada pela realização de
REPs com periodicidade bienal.
A realiza as auditorias energéticas necessárias, bem como os PREn e os relatórios de execução e progresso para submissão à DGEG.
Todas as empresas de transportes e aquelas que possuem frotas próprias que tenham apresentado no último ano civil,
consumos energéticos superiores a 500 tep, estão sujeitas à
Portaria 228/90 de 27 de Março, que aprova o RGCE
para o sector dos transportes.
Estas empresas devem efectuar uma auditoria energética, que incide sobre o estado dos veículos e as suas condições de utilização, e
realizar um PREn, onde devem estabelecer a meta de redução dos consumos específicos
de energia durante o período de três anos. Ao longo destes três anos devem ser elaborados relatórios trimestrais e anuais para o controlo,
progresso e execução dos objectivos de redução do consumo específico a atingir.
A energia eléctrica possui características específicas que podem influenciar negativamente a sua instalação.
A medição revelará a real qualidade da energia que utiliza.
Estas medições poderão também ser uma via para revelar a real poupança energética que obtém nos sistemas da sua empresa.
A correcta iluminação de um espaço é fundamental para assegurar a qualidade e a ergonomia de cada local. A medição dos níveis de iluminância é uma etapa fundamental, necessária para avaliar as reais condições de iluminação do local, e determinar as soluções que asseguram a sua correcta iluminação, sem com isso penalizar o consumo de energia.
Em muitas situações a distribuição de líquidos em unidades industriais e em edifícios, reveste-se de alguma incerteza, dada a normal ausência de instrumentos de medição no local. Este facto assume especial relevância quando se trata da distribuição de energia com líquidos quentes ou frios, podendo assim representar aumentos dos custos de exploração, perdas de produtividade ou de conforto térmico. O recurso a sensores de ultrassons permite uma medição rápida, não intrusiva e fiável, quantificando o caudal de líquido, a quantidade de energia e a temperatura. É ainda possível efectuar o registo destas variáveis ao longo do tempo, permitindo avaliar a sua variação.
A utilização de ar como meio de transporte de energia ou como meio de controlo da concentração de poluentes no interior de edifícios é muito comum. Por vezes, a normal degradação dos sistemas, bem como a ausência de actividades de manutenção adequadas, resulta em falhas na distribuição do ar nos locais. Neste contexto, é fundamental realizar uma avaliação das condições de distribuição do ar, identificando as necessidades de implementar alterações que permitam assegurar a manutenção das condições funcionais dos sistemas de distribuição de ar.
Os equipamentos térmicos (climatização, caldeiras, etc) caracterizam-se por apresentarem rendimentos energéticos de operação que variam continuamente ao longo do tempo, por vezes de forma significativa. Mesmo que continuem a cumprir a sua função, estes equipamentos aumentam progressivamente o seu consumo de energia, ou seja aumentam o seu custo de funcionamento. Neste contexto, é importante medir periodicamente o rendimento destes equipamentos, identificar as razões da sua eventual diminuição, e determinar as soluções a aplicar.
A modelação e simulação computacional de edifícios, permite prever com elevado rigor e ainda na fase de
concepção, o desempenho energético de um edifício ou sistema energético específico. Trata-se de um laboratório virtual, que permite
identificar pontos que carecem de optimização, e testar as soluções possíveis sem com isso encarecer o projecto. Aumenta-se assim
a probabilidade de determinar as melhores soluções, tanto do ponto de vista arquitectónico como da concepção e gestão dos sistemas
sinergéticos existentes.
A recorre preferencialmente ao software
EnergyPlus, enquanto ferramenta avançada e de elevado
potencial na modelação de edifícios e sistemas energéticos.
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